Eu tinha uma grande crença: Nasci apanhando, cresci apanhando e vou morrer apanhando.

“Por longos 40 anos eu convivi com a depressão e a ansiedade.

Há alguns anos atras, cansada de viver uma vida vazia e sem propósito, tentei o suicídio. Lembro de acordar no hospital, dividindo o quarto com mais 4 pessoas, e ver o médico na minha frente. Ao entender o que estava acontecendo, ouvi de uma enfermeira que eu precisava de um psiquiatra com urgência, e que me encaminharia para um. Passei dois anos com um profissional, e tomando muitos remédios.

Nesse tempo, comecei a namorar um rapaz e estava totalmente apaixonada. Achei que, finalmente, viveria uma vida normal. Até que ele foi assassinado após uma tentativa de assalto. Depois dessa tragédia, voltei para o hospital psiquiátrico.

Aos 25 anos, após 2 tentativas de suicídio, conheci outra pessoa e casei. O que eu não sabia é que minha vida, que já não tinha sido fácil até ali, pioraria ainda mais. Meu esposo se tornou abusivo e violento. Eu apanhava quase todo dia, sem motivo algum. Desse relacionamento, tive 4 filhos. E foi por eles, apenas por eles, que eu suportei estar nesse casamento abusivo.

Eu tinha uma grande crença: Nasci apanhando, cresci apanhando e vou morrer apanhando.

Quando meus filhos casaram e saíram de casa, me separei. E por mais que eu tenha sofrido ao longo da vida, foi nesse momento que atingi o fundo do poço. Entrei em depressão profunda. Passei 3 meses trancada em um quarto, sem vontade de viver.

Meus filhos entraram em pânico e me aconselharam a procurar ajuda profissional. Eu não queria mais voltar ao psiquiatra e nem tomar medicação, e foi aí que a TRG surgiu na minha vida. Quando eu vi o anúncio de uma terapeuta da TRG, não tive dúvidas. E ela, com muita paciência e cuidado, me ajudou a sair de uma vida de sofrimento.

A TRG me libertou! Me salvou! Mudou a minha vida! Hoje, aos 61 anos, eu finalmente encontrei a paz que eu tanto busquei e merecia. Me faltam palavras para agradecer por toda a mudança de vida que a terapia me proporcionou. Gratidão!”