O nojo, desespero e pânico que sentia eram inexplicáveis, me levando a evitar o contato íntimo a todo custo.

“Nasci em uma família grande, cercada por 5 irmãs e 5 irmãos. Crescemos em uma chácara próxima a uma pequena cidade, onde meus pais, incansáveis, trabalhavam duro para sustentar a família.

Meu pai, embora um provedor dedicado, era conhecido por sua rigidez e autoritarismo, deixando os filhos reprimidos e temerosos. Minha mãe, o pilar afetuoso da família, sempre presente, era meu refúgio.

Aos 19 anos, desafiei a vontade do meu pai e saí de casa para trabalhar e casar. Apesar de amar meu esposo, enfrentava um desafio silencioso e doloroso: uma aversão inexplicável ao toque físico. O nojo, desespero e pânico que sentia eram inexplicáveis, me levando a evitar o contato íntimo a todo custo.

As tentativas infrutíferas de entender e superar esse bloqueio me acompanharam por anos, até que conheci a TRG. Durante as sessões, um reprocessamento profundo revelou uma memória dolorosa que explicava a minha aversão.

Uma certa noite, quando eu tinha por volta dos 8 anos, meu pai esperou todo mundo ir dormir e entrou em meu quarto. Mas aquela não era a primeira vez que ele fazia isso, o que levantou suspeitas na minha mãe que, naquele dia, resolveu fingir que estava dormindo para seguir o meu pai. No momento em que ela entrou no quarto, ele já estava em cima de mim, com suas partes íntimas para fora. Ela partiu para cima dele com tudo, mas ele era um homem muito forte e a derrubou no chão. Nunca mais se falou sobre aquilo em casa, e meu pai nunca mais entrou em meu quarto depois dessa noite.

Os dias, meses e anos passaram, e eu apaguei esse registro da minha memória. Continuamos convivendo normalmente, como se nada tivesse acontecido, e minha mãe nunca se separou dele, até a sua morte, a alguns anos atrás.

Com o apoio da TRG, pude compreender a revolta, o medo e a ansiedade associados a abusos passados. À medida que as sessões avançavam, me libertei completamente da dor dessas lembranças. Minha relação com meu marido, antes repleta de desafios, está agora 100% melhorada, assim como minha relação comigo mesma. Graças à TRG, estou livre das amarras que me impediam de viver plenamente, e agora posso afirmar com alegria que sou verdadeiramente feliz.”

A dinâmica narcisista dominava cada aspecto de nossa vida.

Minha vida foi uma jornada marcada por humilhações e dor. Desde o início, cresci em um ambiente de abuso emocional, sendo filha de um narcisista. Em uma família numerosa, eu era a terceira de 8 filhos, e a dinâmica narcisista dominava cada aspecto de nossa vida. Cresci em um ambiente tóxico, onde minha autoestima era constantemente minada e minha voz silenciada.

Aos 25 anos, achei que minha vida mudaria para melhor ao me casar, mas apenas entrei em um ciclo de repetição. Meu primeiro marido era tão narcisista quanto meu pai. Tivemos dois filhos, mas a relação desmoronou sob o peso das humilhações e abusos. Parecia que eu estava condenada a atrair mais do mesmo, pois, após a separação, me encontrei novamente envolvida com outro narcisista. Dessa união, nasceu mais um filho, mas as cicatrizes emocionais só se aprofundavam.

Após anos de sofrimento e abuso, cheguei a um ponto de ruptura. Estava cansada de viver em um ciclo de repetições dolorosas. Foi então que encontrei uma terapeuta da Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG). Com apenas oito sessões, ela me ajudou a compreender as raízes profundas dos meus padrões de relacionamento disfuncionais.

Finalmente, vi a luz no fim do túnel. Compreendi que estava presa em um ciclo de repetição devido às feridas não curadas do passado. A TRG me deu as ferramentas para quebrar esses padrões autodestrutivos. Decidi me separar do meu segundo marido e começar a reconstruir minha vida.

A jornada não tem sido fácil, mas finalmente estou livre das amarras do passado. Estou me reconectando com minha própria essência, aprendendo a me amar e a me valorizar como nunca antes. A TRG foi a chave para minha libertação e para meu renascimento. Estou ansiosa para o futuro e para as possibilidades que agora se abrem diante de mim. Esta é a minha história de superação, de coragem e de transformação.”

Eu tinha uma grande crença: Nasci apanhando, cresci apanhando e vou morrer apanhando.

“Por longos 40 anos eu convivi com a depressão e a ansiedade.

Há alguns anos atras, cansada de viver uma vida vazia e sem propósito, tentei o suicídio. Lembro de acordar no hospital, dividindo o quarto com mais 4 pessoas, e ver o médico na minha frente. Ao entender o que estava acontecendo, ouvi de uma enfermeira que eu precisava de um psiquiatra com urgência, e que me encaminharia para um. Passei dois anos com um profissional, e tomando muitos remédios.

Nesse tempo, comecei a namorar um rapaz e estava totalmente apaixonada. Achei que, finalmente, viveria uma vida normal. Até que ele foi assassinado após uma tentativa de assalto. Depois dessa tragédia, voltei para o hospital psiquiátrico.

Aos 25 anos, após 2 tentativas de suicídio, conheci outra pessoa e casei. O que eu não sabia é que minha vida, que já não tinha sido fácil até ali, pioraria ainda mais. Meu esposo se tornou abusivo e violento. Eu apanhava quase todo dia, sem motivo algum. Desse relacionamento, tive 4 filhos. E foi por eles, apenas por eles, que eu suportei estar nesse casamento abusivo.

Eu tinha uma grande crença: Nasci apanhando, cresci apanhando e vou morrer apanhando.

Quando meus filhos casaram e saíram de casa, me separei. E por mais que eu tenha sofrido ao longo da vida, foi nesse momento que atingi o fundo do poço. Entrei em depressão profunda. Passei 3 meses trancada em um quarto, sem vontade de viver.

Meus filhos entraram em pânico e me aconselharam a procurar ajuda profissional. Eu não queria mais voltar ao psiquiatra e nem tomar medicação, e foi aí que a TRG surgiu na minha vida. Quando eu vi o anúncio de uma terapeuta da TRG, não tive dúvidas. E ela, com muita paciência e cuidado, me ajudou a sair de uma vida de sofrimento.

A TRG me libertou! Me salvou! Mudou a minha vida! Hoje, aos 61 anos, eu finalmente encontrei a paz que eu tanto busquei e merecia. Me faltam palavras para agradecer por toda a mudança de vida que a terapia me proporcionou. Gratidão!”

Enfrentava problemas de rejeição e vivia com uma série de complexos.

“Durante grande parte da minha vida, eu me sentia inferior aos outros, como se estivesse constantemente à sombra de suas realizações e qualidades. Essa sensação de incapacidade em realizar coisas, somada aos inúmeros medos e à vergonha de me expressar, criou uma barreira imensa em minha vida social. Eu me enclausurava, enfrentava problemas de rejeição e vivia com uma série de complexos que pareciam insuperáveis.

Em minha jornada, vivi com a sensação de desproteção, como se internamente eu fosse apenas uma criança, incapaz de quebrar essa condição que tanto me incomodava. Durante meus anos escolares, desde o primário até o ensino médio, me sentia incapaz de me relacionar com meus colegas de classe. Essa dificuldade me acompanhou por anos, até que tive a oportunidade de conhecer a TRG.

No início, relutei em me envolver com o tratamento. Eu precisava de ajuda, mas parte de mim resistia à ideia de mudança. Entretanto, os traumas psicológicos que carregava haviam começado a afetar meu corpo e minha saúde, se manifestando em condições como a psoríase, que me acompanhou por anos. Foi então que decidi dar uma chance à TRG, impulsionada pela curiosidade e pela necessidade de tratamento.

A TRG foi uma experiência transformadora. A cada sessão, sentia que os traumas e dores que estavam no meu inconsciente eram enfrentados. Inacreditavelmente, essa terapia não apenas me ajudou a superar meus problemas emocionais, mas também melhorou consideravelmente a psoríase que por tanto tempo fez parte da minha vida.

Hoje, após ter concluído o tratamento, posso dizer com confiança e alegria que estou livre dos traumas do passado. Meu convite a todos que estão lendo esta mensagem é que se permitam a oportunidade de se libertar das dores e traumas que vivem em seu inconsciente.

A TRG foi a chave para a minha transformação, e sou profundamente grata por ter dado esse passo em direção a uma vida leve e saudável. Se você está enfrentando dificuldades emocionais, saiba que existe esperança e possibilidade de mudança.”

Sou filha de um alcoólatra e de uma narcisista

Sou filha de um alcoólatra e de uma narcisista, e isso me trouxe inúmeros problemas.

Sempre que meu pai chegava alcoolizado em casa, ele e minha mãe brigavam muito. Eu lembro do medo que sentia de que uma tragédia acontecesse. Além de todo o medo e insegurança que isso me causava, também me trouxe muitas responsabilidades. Enquanto filha mais velha, cabia a mim tentar afastar e apaziguar as discussões.

Foram inúmeras as noites em que, acordada vigiando a casa, eu pedia a Deus para morrer. Não aguentava viver naquela situação. Eu era só uma criança, mas já carregava muitos traumas, medos e responsabilidades.

Com relação à minha mãe, ela sempre foi uma pessoa muito dura e difícil de conviver e dialogar. Sempre muito autoritária e com dificuldade para demonstrar sentimentos, criou eu e meus irmãos de forma fria e distante. Carregava com ela uma certeza absoluta sobre tudo, e nunca dava o braço a torcer, usando sempre a tática de se fazer de vítima.

Já adulta, carente de amor e carinho e ainda buscando a aprovação dos meus pais, fiz um curso superior. Porém, sempre detestei a profissão que escolhi.

Para resumir as consequências dessa infância/adolescência desajustada, desenvolvi transtorno depressivo e fobia social. Por viver em estado de alerta desde criança, sofri muito com a ansiedade.

Eu não tinha amor pela vida. Para mim, tudo era desbotado e sem graça. O sentimento era que eu estava nesse mundo por obrigação.

Encontrei a TRG pesquisando na internet, pois já estava totalmente debilitada. Não sentia vontade de levantar da cama, comer, fazer coisas do dia a dia. Assim, antes de entrar com medicamentos, resolvi tentar a terapia.

Entrei em contato com uma terapeuta, e iniciamos o protocolo. Sentindo a ansiedade diminuir um pouco a cada sessão, voltei a me alimentar e, na quinta sessão, já tinha voltado à minha rotina normal, saindo de casa sem medo e com um sorriso no rosto.

Foram 12 sessões e eu fiquei livre de tudo o que me aprisionava. Agora estou cheia de planos para o futuro.

A melhor decisão que tomei foi fazer a TRG. Ela transformou a minha vida, e eu sou muito grata por isso!